Ele era um bebê ainda, completaria dois anos em Abril.
O Rock foi o quinto gato que tivemos a alegria de ter em casa e tinha características únicas.
Ele era muito afetuoso, pedia cafuné, gostava de de deitar em nossas barrigas e ficar ronronando, demonstrava esse carinho também com a Jean e com outras pessoas que estiveram em nossa casa.
Era sociável e falante.
Gostava de conviver com as pessoas, e sempre queria participar das "bagunças" da minha filha e os amigos.
Adorava a varanda. Dalí vigiava os passarinhos, admirava as flores e folhas, via o movimento da rua e do play do prédio e aproveitava o sol e a brisa fresca da noite.
Vai fazer falta.
Quando o Rock foi encontrado, tivemos o cuidado de testá-lo antes que ele fosse colocado junto com a Jean e o Alemão.
A veterinária achava que ele ainda não tinha um mês e recomendou que aguardássemos ele ficar um pouco maior pra vaciná-lo.
Não sabíamos que o Alemão estava contaminado, a Jean era vacinada e após o resultado negativo para Felv e Fiv, deixamos que os três convivessem.
6 comentários:
Claudia, tomaste todos os cuidados recomendáveis quando pegaste o pequenino. Há coisas que temos que creditar ao destino e não nos amargurarmos mais. A saudade, até mesmo a revolta, são normais em uma situação assim. Força, querida. Um abração da tua amiga
Claudia querida, a saudade é gigante, mas não sinta revolta, você fez muito, muito mesmo. Tenho certeza de que o Rock está ao lado do Tigre. Fica com Deus... me manda seu tel. Beijos...
Cláudia, em situações assim, a gente tendencia a sofrer a síndrome do "e se...". Aí fica se culpando por acreditar ter tomado a atitude errada. Tenta pensar assim: "Se não fosse para ele virar estrelinha agora, mesmo com qualquer decisão errada, ele teria ficado aqui!"
Porque é bem isso mesmo! A gente cuida com tanto carinho... não há porque se culpar! Não fica assim! Deus te abençoe!
Gisa, Lili, Gisele e Lori e Marília,
Fizemos o melhor em todos os momentos que tivemos o Rock perto da gente.
Ele foi amado, paparicado e retribuiu tudo em dobro com sua presença.
Não há nada pra fazer agora, eu sei.
Mas com certeza aprendemos muito com essa experiência.
Agradeço as palavras.
bjs
Oi Claudia, só agora fiquei sabendo do Rock, nem posso dizer o quanto eu sinto. Só posso te desejar forças pra superar a saudade que esses anjinhos deixam ao partir.
Um grande beijo pra ti e tua família.
Pois é Milene, tudo aconteceu de forma inesperada e rápida...
Obrigada pelo apoio.
bjs
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