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02/09/2012

Meu nome é Roberto


Por que o nome dele é Roberto já não lembro mais o motivo.
O certo é que ele chegou no final de 2010 como presente de amigo oculto (secreto para os paulistas e moradores do sul do pais) para minha filha.
A raça é Betta. Ele precisa viver sozinho por conta da sua agressividade entre seres da mesma espécie (informação confirmada pela Wikipédia).
E desde então é assim que ele vive, totalmente solitário dentro do aquário (sic)
Confesso que não dava mais do que alguns meses para ele partir dessa vida solitária.
Já tive na infância, peixinhos comprados em feiras e eles não duravam muito tempo.
Mas contrariando experiências passadas, ele continua firme, forte e azul.

Assim como me comunico muito bem com os gatos e cachorros, também consigo me entender com o Roberto.
Tenho cereteza que ele entende quando digo que já estou levando a comida.
Ou quando fico mostrando um grãozinho que ele esqueceu de comer e logo depois nada para pegá-lo.
Apesar de colocar a comida pra ele assim que acordo, após fazer o café e alimentar a Jean, acho que o Roberto preferia receber o seu dejejum um pouco mais tarde.
Quando chego com os contados grãos de comida, ele parece sempre estar dormindo e só acordar quando levanto a tampa do aquário.
Nos finais de semana, quando acordo um pouco mais tarde, o peixe já está esperto passeando pelo pequeno aquário e quase só falta falar: "Como você demorou!!".

Outra característica é que ao contrário da gata dessa casa, o Roberto não tem problema em ser fotografado.
Como podem ver, parece que ele posou para todas as fotos desse post.

Essa foto é do antigo aquário ou beteira.
Dá pra ver que apesar do cuidado em colocar elementos que remetem ao fundo do mar e a vida marinha, a planta boiando fora do lugar é resultado das muitas trocas de água ao longo desses quase dois anos.
Por falar nisso, é lógico que o presente era para a minha filha mas a troca de água e a comida foi tarefa dela nos oito primeiros meses (se é que chegou a tanto), depois disso a atividade ficou pra mamãe aqui.
Nessa foto é notório como a pessoa que manuseou a máquina nunca poderá ser uma fotógrafa de renome mas o mais importante foi conseguir a imagem do peixe, mais uma vez, dando um olhar 43 pra sair bem na foto.